arte e resistência na terceira travessa da rua do Norte, Nordeste de Amaralina
artes visuais, arte urbana, gravura, surf arte
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O Centro Medianeira foi pioneiro na cidade e região a criar uma “Orquestra de Berimbaus”, em 2017. Embora muito rudimentar, em função dos poucos recursos disponíveis, a Orquestra despertou talentos e enalteceu o CM na cidade de São Leopoldo e região. Além disso, os participantes demonstraram grande motivação e gosto pela atividade. Juntamente com a oficina de capoeira, foram trabalhados valores altamente educativos como respeito, persistência, espírito de equipe, boa convivência, disciplina, valorização da cultura, dedicação e aprendizado coletivo, além de promover a autoestima, amizade, alegria e socialização. Tudo isso gerou muitos ganhos na educação e convivência entre os participantes.
O Centro Medianeira foi pioneiro na cidade e região a criar uma “Orquestra de Berimbaus”, em 2017. Embora muito rudimentar, em função dos poucos recursos disponíveis, a Orquestra despertou talentos e enalteceu o CM na cidade de São Leopoldo e região. Além disso, os participantes demonstraram grande motivação e gosto pela atividade. Juntamente com a oficina de capoeira, foram trabalhados valores altamente educativos como respeito, persistência, espírito de equipe, boa convivência, disciplina, valorização da cultura, dedicação e aprendizado coletivo, além de promover a autoestima, amizade, alegria e socialização. Tudo isso gerou muitos ganhos na educação e convivência entre os participantes.
A Orquestra e a Capoeira juntas, resgataram valores educativos fundamentais, transformando vidas.
O Centro Medianeira foi pioneiro na cidade e região a criar uma “Orquestra de Berimbaus”, em 2017. Embora muito rudimentar, em função dos poucos recursos disponíveis, a Orquestra despertou talentos e enalteceu o CM na cidade de São Leopoldo e região. Além disso, os participantes demonstraram grande motivação e gosto pela atividade. Juntamente com a oficina de capoeira, foram trabalhados valores altamente educativos como respeito, persistência, espírito de equipe, boa convivência, disciplina, valorização da cultura, dedicação e aprendizado coletivo, além de promover a autoestima, amizade, alegria e socialização. Tudo isso gerou muitos ganhos na educação e convivência entre os participantes.
Desde 1996, o Movimento de Saúde Mental Comunitária acolhe, escuta e oferece atenção terapêutica a pessoas que padecem de sofrimentos e transtornos psicológicos e psiquiátricos. A partir da própria comunidade, foi desenvolvida a Abordagem Sistêmica Comunitária (ASC), conjunto socioterapêutico de múltiplo impacto que reúne saberes científicos, ancestrais e populares. O Projeto Sim à Vida promove ação de acolhimento, escuta e desenvolvimento dos potenciais criativos de crianças e adolescentes, de profissionalização de mães e familiares e de formação de multiplicadores da Abordagem Sistêmica Comunitária para a prevenção a dependências.
O “Congado e Sua Tradições: Conhecendo Nossas Origens” é um projeto criado a partir de uma questão relevante na atualidade: a dificuldade em se discutir e realizar práticas artístico-culturais sobre a cultura negra, principalmente nas escolas.
A Rede de Microcines do Grupo Chaski, nascida no calor dos esforços de cineastas com visão social, se constituiu como uma rota alternativa para a exibição de um cinema que entretém, emociona e faz pensar, facilitando a difusão popular de conteúdos para uma comunicação verdadeira. Os “micro-cinemas”, situados em 9 regiões do Peru, pouco a pouco vão convertendo-se em associações culturais locais que produzem cinema comunitário e formam cronistas e gestores, (re)construíndo identidade cultural a partir da realidade social de seu território.
Confira mais informações sobre esta prática no Almanaque do Futuro: bit.ly/2MyG0kT
O que começou com a recuperação do ex-matadouro municipal de Cochabamba, convertendo um lugar de morte em um centro de vida cultural, na atualidade resultou em uma experiência referência para a cultura e o desenvolvimento. Cultura não como distração, mas como elemento contextualizante e onde a inteligência criativa e trabalho colaborativo abrem caminho para “o futuro que queremos”, construindo narrativas próprias e se livrando das amarras do pensamento adquirido.
Confira mais informações sobre esta prática no Almanaque do Futuro: bit.ly/2KeTmWG
As produtoras do artesanato oriundo da seiva da seringueira do Assentamento Paulo Fonteles da Ilha do Mosqueiro no Estado do Pará confeccionam itens conhecidos como encauchados vegetais.
Jovens camponeses têm trabalhado com a proposta do audiovisual como ferramenta de construção identitária e de sistematização de experiências, resgate de cultura e luta por direitos. Nesse contexto, curtas-metragens estão sendo produzidos pela própria juventude que tem abordado temas de resgate cultural, leitura crítica da mídia hegemônica, valorização das sementes animais e vegetais, além de sua conservação e, por fim, a luta por direitos conquistados.
Piraí Digital é um projeto de disseminação da cultura digital que envolve ações de inclusão digital, educação e informatização no município de Piraí, Rio de Janeiro. A ideia surgiu em 1997, quando foi elaborado o Plano Diretor de Informática pela UnB (Universidade de Brasília) para implementação de tecnologias de ponta que interligassem todas as secretarias municipais. Já neste Plano, sugeriu-se um sistema de rede sem fio que seria finalmente colocado em prática em 2004, fornecendo o acesso livre e gratuito à internet na zona urbana e rural do município de Piraí.
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